Vamos jogar a um jogo.
Conseguem ver alguma diferença entre as imagens?

Não é preciso um olhar muito atento.
Aliás, arrisco a dizer que nem é preciso olhar.
Uma vende, outra não.

O cliente não pediu.
O cliente não pagou.
Fizemos porque o nosso trabalho é ajudar a vender.
“Não se fazem omeletes sem ovos.”
Este ditado está cada vez mais desatualizado.

O recurso Que a Tua Equipa Não Está a Usar. (Eu já)

Na Mini-Nasa ajudamos a vender.
Todos os dias.
Não é um desafio fácil.
Ajudamos de muitas formas.
Podemos formar.
Podemos entregar um CRM de vendas.
Mais recentemente, fazemos por ti.
Oferta, Automatismos, CRM, Processo, Scripts, …
E claro, a página de vendas.

A implementação só existe porque existe AI.
Até lá seria possível, mas não seria lucrativo.
E eu estou fora de tudo o que não é lucrativo.

Criamos automações.
Criamos agentes.
Mas continuava a faltar um processo.
Os ovos.
A qualidade do nosso resultado estava limitada ao produto que nos entregavam.
Fraco, 90% dos casos.

Quando dedicas muitas energia a criar uma oferta incrível,
E depois não tens recursos para a comunicar,
É frustrante.
É aqui que entra a magia.
Ou a IA.
Ou a magia da IA.

Passo 1 - Extrair o sumo da laranja.

Existem muitas ferramentas de geração de imagem.
Esta é diferente.
E é a que eu mais gosto.

O processo começa com os princípios-base.
Entender a linguagem do cliente.
Neste caso, é um projeto.
Carreguei a imagem do projeto.
Ele automaticamente vai gerar um prompt para eu poder usar.
Descritivo. Eficaz.

Descreve os objetos.
Os ângulos.
A linguagem.
São os ovos com que vamos trabalhar.

Passo 2 - Adicionar um brilho que vende.

O meu trabalho dá lugar à brincadeira.
Posso escolher o formato.
Cores.
E os estilos predefinidos.
É aqui que a plataforma ganha superpoderes.

Escolhi o “Cinematic”.
Gerei 2 versões.
E a magia começou.

Podes juntar prompts.
Podes mudar prompts.
Podes afinar.
Podes juntar 2 imagens.
Podes…
A criatividade não tem limites.

Passo 3 - Ampliar a imagem com estilo.

Selecionas a que mais gostas. (Difícil)
E aumentas a escala.
Escolhes o tamanho,
2x, 3x, 4x, …
Escolhes a criatividade,
Escolho 50%.

Vamos no 3º passo e o criador já não reconhece o projeto que desenhou.

Para muitos o processo termina aqui.
Para mim, que não gosto de participar no grupo dos muitos.
Continua…

Passo 4 - Dar o detalhe que só eu vejo, mas que importa.

A ferramenta de aumentar a escala é boa.
Mas tenho uma melhor.
Usa uma ferramenta que tem outros resultados.

Carrego a imagem final.
Seleciono o tamanho da imagem, 2k.
Seleciono a imaginação,
Subtil, em dias que tenho pressa.
Vívida, em dias que tenho tempo.
Passar disso é uma loucura.
Mas testem. Eu cá não julgo.

Carrego para produção.
Vou tomar um café.
Quando chego sou capaz de cuspir o ecrã.
Nunca me canso de me surpreender.

Uma conclusão bem óbvia.

Quem não se adaptar está lixado.
Por lixado, entenda-se vai deixar de ganhar dinheiro.
Por mim tudo certo.
Estou cá para o receber.
Mas é uma pena.

Onde é que este processo acabou?
Acabou num documento.
Um documento que explica à minha equipa como podem usar.
Eles continuam a execução.
E eu centro as minhas energias no próximo problema.

É assim que eu ganho dinheiro.
Não espero que ninguém faça por mim.
Faço.
Documento.
Delego.
Uma fórmula bem simples.
O meu banco adora.

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Até à próxima terça 🫡